Alta Ice Anchor Failure Incident


August 12th 2022. A beautiful sunny Friday. I decided it was time to have a break from teaching and become a student for a change. I am not a strong mixed climber, so I decided to pay and enrol in a cheap mixed climbing course with an experienced climber friend of mine. However, she was not an instructor. Just an experienced recreational climber. People say you get what you paid for... In this case, I lost. 

I was a student, top roping on water ice. It was a hot day. As I was about to get lowered, the anchor she had built failed due to some very strong solar input. And I hit the ground. I fell 25 meters ish, hitting the ice and sliding on the snow for 20 more meters ish. I self arrested and had my ice axes in my hand. And I walked away. With invisible injuries that one year later are slowly becoming visible. 

Due to the lack of the reporting from the organizers, many people believe I was instructing that day and in charge of anchors and decision making. That would totally make sense taking the fact that I am a mountaineer and instruct this stuff normally, so I understand the assumption. However, that this is not correct and the rumours have been spread and haunted me for over a year now. 

My intent with this post is to clarify: I WAS A STUDENT on that day and I HAD PAID MONEY to be there, a conscious decision of mine for my own personal reasons. I WAS NOT THE INSTRUCTOR, I HAD NOT BUILT THE ANCHOR, AND I WAS NOT IN CHARGE OF MAKING DECISIONS THAT DAY. 

This post is just a very simplified summary for the busy people out there. The full RAW account I will post soon. No filters...for those who want to read the full story. A long account, however, in my opinion, worth reading...(you might want to skip the technical details if you are not a climber...)


Terremoto em Christchurch - Fevereiro 2011

Muita gente tem me escrito perguntando sobre o terremoto que aconteceu nessa semana. Muitos viram as reportagens na TV e toda a destruicao que ele causou.

Para aqueles que nao sabem, eu moro em Timaru, uma cidade 2 horas ao sul de Christchurch, onde aconteceu o terremoto. S'o que eu nao estava na minha cidade naquele dia. Eu, por um acaso eu tinha ido pra Christchurch naquele fim de manha e estava la, pertinho do centro da cidade, onde o preju foi maior.

Eu tinha ido pra Christchurch pra uma entrevista. Estavamos todos sentados conversando no meio da entrevista quando sentimos o tremor. Nos entreolhamos como quem pensa, " sera que vai parar?" Mas nao parou. Piorou. De repente comecou tudo a chacoalhar. Fomos meio que jogados pro chao. Eu pulei pra debaixo de uma mesa de centro, onde tinha um monte de revista. Ainda tive tempo de pensar...por que colocaram todas essas revistas aqui? enquanto empurrava elas pra outro lugar e tentava me encaixar. Isso deve ter durado alguns segundos. Nesse meio tempo foi tudo pro chao, prateleiras, coisas de cima da mesa, partes do teto e coisas assim. Mais um segundo senti a Jess (minha flatmate) me puxando pela blusa pra fora do predio. Corri la pra fora com ela e com o resto das pessoas que estavam na sala antes. Tudo ainda balancava la fora embaixo de nossos pes. Dificil descrever a sensacao. Interessante. Incrivel, mas eu estava bem racional e ate curtindo aquela sensa'cao. O unico comentario...UAU!

O predio que eu estava nao desabou, era um predio baixo e razoavelmente novo. Mas foi um pouco depois que saimos do predio com tudo ainda balan'cando, que um predio do outro lado da rua desabou. A poeira subiu e o comentario foi geral: WOW, what the heck! Nao demorou muito pra um outro predio vir abaixo, uma igreja gigante bem atras de onde estavamos. So ouvimos o barulho, vimos o predio cair a e a fumaca subir. Impressionante. Por sorte, todos que estavam conosco estavam bem e so vimos uma pessoa levemente machucada vir em nossa direcao. Mas pelo horario e pela intensidade do tremor, sabia que teriam pessoas machucadas dessa vez e provavelmente mortes.

Por incrivel que pareca ainda conseguimos terminar a entrevista no meio dessa bagunca, mas fomos orientados a tentar sair da cidade por uma rota onde nao haviam predios altos. Foi o que fizemos, pulamos no carro e enfrentamos o transito.

Foram 3 horas dentro do carro ate conseguirmos sair da cidade. Nesse tempo dentro do carro sentimos mais alguns tremores e vimos as ondas na terra mais algumas vezes, mas estavamos seguros. Um caos instaurado pela cidade, tudo sem luz, farois desligados, ruas com crateras, lama saindo do chao, alagamentos de lama e muitos predios no chao. Nao passamos pelo centro entao nao vimos o caos que estava por la, nem mortos nem feridos.

Mais duas horas e estavamos seguros em casa.
A diferenca principal desse terremoto para o que tinha acontecido em setembro eh que nesse, apesar dele ter sido mais fraco (6.3, contra o 7.1 de setembro), ele foi mais raso e mais perto do centro, e portanto bem mais destruidor, derrubando muito mais predios dessa vez. Outra diferenca foi o horario. No de setembro, nao morreu ninguem tambem pelo fato de ter acontecido de madrugada, o que significa que a maioria das pessoas estavam em casa dormindo (pouquissimas pessoas moram em predios por aqui, a maioria mora em casa terrea nos arredores da cidade). O dessa semana aconteceu na hora do almoco, a hora mais movimentada no centro, onde todos os predios altos se encontram e por isso morreu tanta gente.

Enfim, acho que isso explica bem o que aconteceu. Ainda estamos sentindo uns pequenos tremores, mas nada serio por aqui. E como disse antes, estou muito tranquila.



Enfim, foi uma experiencia diferente, mas comigo est'a tudo bem, tanto fisicamente quanto psicologicamente.

NOVA ZELÂNDIA PARA CURIOSOS - o começo de um relato




6 meses! Inacreditável! Já faz meio ano que estou aqui e não consegui escrever nem uma linha nesse blog. Venho aqui parabenizar a todos os donos de blogs que os mantêm atualizados, como é que vcs conseguem?? Tudo bem, vou confessar que desde que cheguei aqui, e até antes, estive numa correria só, mas será que é desculpa?

Enfim, sendo ou não, vou fazer aqui um breve relato desses meses.

Depois de 2 meses maravilhosos de Antártica, tive pouco tempo no Brasil pra terminar minhas malas, dar tchau pra todo mundo e pegar o avião. Foi uma loucura. Mas finalmente estava no avião, de volta à NZ. Acho que todos os meus amigos sabem a paixão que tenho por esse país e há qto tempo eu planejava voltar pra cá. Estava receosa de chegar aqui e me deparar com um país diferente daquele que eu lembrava, como é normal com memórias. Tbm sabia que não ia ser fácil, principalmente nos primeiros meses, como nunca é. Aqueles que já moraram fora devem saber do que estou falando. E sempre esquecemos o QTO é difícil no começo.

Dessa vez acho que foi tudo ainda mais difícil. A saudade dos amigos e da família sempre é o que mais faz a adaptação ser difícil. Sentimos falta da companhia, das baladas, das viagens, e até fazermos novos amigos é tudo bem solitário, mas como dizemos aqui, doable (fazível). Essa saudade, como sempre, esteve presente na minha chegada. Mas dessa vez, tinha muito mais. Das outras vezes eu não tinha sobrinhos e devo confessar que quando eles chegaram, repensei várias vezes a minha vinda pra cá. Tbm não estava em nenhum relacionamento sério. Não tinha um bom salário e não estava numa posição privilegiada no meu emprego. Tbm não tinha a idade que eu tinha. Tbm não escalava e não imaginava que ia sentir tantas saudades da rocha do Brasil. Esses e alguns outros motivos fizeram os meus primeiros meses aqui duros em alguns momentos, apesar de toda a diversão. Mas eu já sabia...não ia ser fácil. Como nunca é.

Agora, 6 meses passados, posso dizer com tranqüilidade que essa fase dura está passando. Demorou mais dessa vez, mas já há algum tempo tudo está se encaixando, amigos brotando e tudo acontecendo. Tudo mais fácil. Momentos duros são cada vez mais raros. As saudades continuam, como sempre. Mas pra quem mora fora é assim, aprendemos a lidar com ela.

Sentimentos explicados, vamos aos fatos.


O CURSO, A CIDADE, A CASA


Pros que não sabem, vim pra cá fazer um curso que se chama Diploma in Outdoor Instruction and Management (http://www.aoraki.ac.nz/courses/outdoor ). É um curso de três anos, mas há a possibilidade de fazer apenas o primeiro, o primeiro e o segundo, só o segundo ou os três anos. A coisa aqui é levada a séria e pra se tornar instrutor de qualquer esporte outdoor (ou qual ser que seja o nome que vcs queiram chamar – só não me venham com esportes radicais, por favor) vc precisa de qualificação, e já te digo, a coisa não é fácil não. Enfim, são anos e anos de estudo e experiência, sem contar que esse povo aqui começa cedo. As escolas em geral oferecem algum tipo de atividade outdoor pra molecada e é normal ver a meninada novinha escalando, remando, esquiando, ou fazendo qualquer outra coisa. Bonito mesmo de ver. Por causa da minha experiência (tanto como professora, quanto em escalada e montanhismo) fui admitida direto no 2º ano. Apesar de ter avisado a eles que eu não tinha tanta experiência assim em escalada e montanha, eles insistiram em me colocar direto aqui. Ainda não sei se estou no lugar certo, mas estou correndo atrás...e haja fôlego...

Enfim, o curso é em uma cidade que se chama Timaru, na costa leste da ilha do sul
(http://maps.google.co.nz/maps?f=q&source=s_q&hl=en&geocode=&q=266+Church+Street,+Timaru,+Canterbury&sll=-41.244772,172.617188&sspn=28.027976,78.662109&ie=UTF8&hq=&hnear=266+Church+St,+West+End,+Timaru+7910&ll=-41.112469,174.375&spn=14.066316,39.331055&t=h&z=5 ). A cidade em si, não é lá grandes coisas, mas também não é das piores. Com 28 mil habitantes tem tudo o que preciso - lojas, restaraurantes, pubs, cafés, teatro, cinema, etc... - mas não tem o caos das cidades grandes. Quase tudo é perto pra ir de bike, mas se preciso pegar o carro, até na hora do rush não me leva mais que 10 minutos pra chegar nos lugares. Não é a cidade mais bonita do mundo, mas o fato do clima ser quase sempre ensolarado é uma boa coisa. Além disso, da minha rua vejo o mar de um lado e do lado oposto as montanhas nevadas. O fato de que posso colocar o caiaque no carro e em 5 minutos estar na praia, de água limpa, no meio da cidade, tbm não dá pra reclamar. Ou ir pra um dos melhores rios da NZ em menos de 1 hora...e estar a 20 minutos de uma área de escalada em rocha, tbm não dá pra reclamar. É. Não é tão mal assim. A cidade não está numa West Coast, cheia de florestas e montanhas no quintal de casa como era em Haast, mas tbm não está tão longe assim. 3 horas de viagem me levam a lugares sensacionais e com uma ou duas horinhas a mais, estou em lugares mais fantásticos ainda.

Por causa da minha viagem pra Antártica e passagem pelo Brasil, tive que chegar 15 dias atrasada pro curso. Isso significa que a correria já começou lá, no começo de fevereiro qdo cheguei. Aliás, a minha chegada foi um tanto qto que, digamos, interessante.

No dia que cheguei, a Kerry, da Aoraki Polytech, onde estou fazendo o curso, me pegou no aeroporto e me levou pra casa onde estou morando. Ainda no Brasil, depois de consultar alguns professores da poli, resolvi que o ideal seria eu morar com mais um povo que está fazendo o curso. Um povo animado, que curte viajar e fazer o que tiver pra fazer. Tbm um povo dedicado ao curso e que poderiam me ajudar com tudo o que eu tinha perdido nesses 15 dias. O povo mais adequado, segundo os professores, seria eu morar com o povo do meu flat. Nele eu ia encontrar:

Asher: kiwi, 3º anista, O CARA! Bom em tudo, caiaque, escalada em rocha e gelo, montanhismo, ski e seja lá o que for.

Dan: kiwi, 3º anista, O BALADEIRO! Gente boníssima, excelente em caiaque e rocha. Ama uma balada e dormir até. Adora deixar a papelada pra ultima hora, mas excelente instrutor.

Brucie: kiwi, 2º anista (minha turma), O FIGURA! Adora uma palhaçada, mas é muuito do bem! Manda mto bem na montanha e no caiaque.

Owen: Taiwanês, mas na NZ já há 8 anos ou mais (nem sei), 2º anista (minha turma)! Um dos objetivos é voltar vivo das suas viagens. Manda muuito bem na escalada e na montanha.

Pois é. Caí nesse flat numa tarde ensolarada de verão, tentando imaginar como seria morar com 4 jovens estudantes. Afinal, depois de velhos, ficamos meio frescos e nem tudo é tão fácil.



 
Ash, eu e Owen depois de nossa escalada no gelo em Wye Creek, Queenstown.


A primeira impressão da casa do lado de fora foi ok. Como de se esperar em casas de estudantes, jardim descuidado e grama pra ser cortada. Por outro lado, ampla, com uma boa área e boa localização. Daí foi hora da primeira impressão do lado de dentro. Dois rapazes abriram a porta pra mim, eram o Owen e o Brucie. Super simpáticos e prestativos. Ao entrar, um cheiro de molhado e a primeira vista da cozinha...pratos por todos os lados.

 Só vi a cara da Kerry, que, na hora deu pra sacar, estava preocupada com meu bem estar. Fui levada ao meu quarto pelo Brucie, enquanto o Owen tirava uns varais com roupa molhada lá de dentro. Apesar de ser um dia de sol, deu pra perceber que pelo jeito tinha chovido a semana toda, já que tinha roupa pendurada pra todo lado. Hmmm, imaginei, vai ser interessante. A Kerry, sem falar nada, a cada minuto se mostrava mais chocada. No quarto, eu esperava ver uma cama me esperando, mas ao contrario, vi um quarto pequeno, um tanto quanto sujo e vazio. Aiai, pensei. Será?? No meio dos meus pensamentos, os meninos, que estavam se preparando pra uma aula de caiaque, me chamaram pra ir com eles.

Assegurei à Kerry que eu estava bem, larguei minha mala e em poucos minutos estava pronta pra minha primeira aula de caiaque. Nesse meio tempo, a Kerry, ainda em choque, já tinha corrido pra Carol, a vizinha da frente, e conseguido uma cama pra mim! Com a ajuda da Carol e Gabi (flatmate da Carol), carregamos a bendita até meu quarto, o que me deu o alivio de não ter que dormir naquele chão. Sem pensar mto no assunto, me juntei aos meninos e fomos pra piscina ter aula de caiaque. Foi o meu primeiro momento com o resto do grupo e, como não deixaria de ser, me senti um peixinho fora dágua.

Apesar da primeira impressão, a casa não é tão mal assim e não mudaria daqui nem a pau. Amo meus 4 meninos e por mais bagunçada que seja a casa e pequeno que seja o meu quarto (que depois de alguns dias de limpeza geral ficou show) nunca conseguiria pessoas melhores pra dividir apartamento. São uns amores e super prestativos, fora que amam viajar e me levar com eles. O que mais eu poderia querer?




Hanging Rock, a 20 minutos de Timaru, com direito a mergulho no rio depois da escalada. Vias curtas, mas várias!




Aoraki Polytechnic, a casinha ao centro é onde temos aulas. Parece simples, mas é mega sofisticada.



 Vista das montanhas perto de Mt Cook, a 3 horas de casa.

Desabafo!!

Ok, esse é só um desabafo!! Segundo o Detran, a cada dia em São Paulo, de 800 a mil carros são lançados no trânsito de São Paulo. Os velhinhos vão ficando e a indústria automobilística vai vendendo cada vez mais, o que é um bom negócio para a economia (me corrijam se eu estiver dizendo besteira, pois economia nunca foi o meu forte). Enquanto isso, vamos ouvindo na rádio, "215 km de congestionamentos na cidade". Ok, talvez essa kilometragem seja um pouco exagerada e ocorra mais em dias de chuva ou vésperas de feriado, mas números como 160 km já se tornaram normais. Fico feliz quando escuto 90 km de transito lento! 90 km!! Só pra ir na fisioterapia, que levaria 15 minutos de ida e 15 de volta, levo 2 horas, uma pra ir e outra pra voltar! E isso quando o trânsito está razoavelmente bom! Gente, isso não pode ser normal!!

Ao mesmo tempo, todos os dias, vejo lançamentos imobiliários homéricos em vias que já não comportam nem o tráfego atual, como é o caso da Raposo Tavares. Lá, apenas do km 10 ao 19 são 4 lançamentos, condomínios de prédios, com umas 10 torres de 30 andares cada uma, com duas vagas na garagem por apartamento. Imagina o montante de carros que vai ser injetado na Raposo quando eles estiverem prontos?? E o que as autoridades fazem pra melhorar a situação? Um "puxadinho" nas vias de acesso à rodovia...

E isso é só pra falar de uma região...É, eu realmente não pertenço a este lugar... salve-se quem ficar...215 km será a rotina diária do paulistano...e eu não quero estar aqui pra ver!


São Paulo has been a city where driving is impossible. Every day we hear on the radio at rush hour that there are 160 km of slow traffic in the city. That´s for a normal day...on rainy days or a day before a long weekend that numbergoes up to 215, when not more. I get really happy when I turn on the radio and hear that there are ONLY 90 km of traffic jams. I´m sorry, but that can´t be normal!

Every day, about 800 new cars are added into the streets of SP. While this may be good for the economy of the country, it can only cause us more problems. New cars are added and no old cars leave. That means more and more traffic jams. The distance that once took me 15 minutes, now takes me an hour.

And what´s worse is that the authorities are not even a bit worried. If you drive (or walk, since driving is almost impossible) around the city, you will see many new apartment buildings being launched in areas that already do not support the traffic existent. Running a distance of less than 10 kms in Raposo Tavares - which experiences enourmous traffic problems already- you can see 4 new sectors of apartment buildings, each with about 10 towers of 30 floors each. Taking into account that each tower will hold at least 2 apartments and each apartment will have 2 parking places, you imagine the amount of cars washed into the area.

And what do the authorities do to improve the traffic in these areas?? As we say in Brazil, a "puxadinho", which mean sloppy emergency construction work done to temporarily fix a problem.

Yep, this is Brazil. 215 km of slow traffic is our near future...Save yourselves, because I really don´t want to be here to see this.

Rio 2009

Finally, the big day!! Climbing in the mountains of Rio de Janeiro!! I'd always tried to climb in Rio, but something always ended up messing up my plans. We stayed at a hostel. A nice one! Ok, not so nice and not so clean either, but I did have a private bathroom, a nice view AND the owner was pretty amuzing! Even the weather, which has been acting funny this year, was perfect. We had the perfect conditions!!

Curso de Gelo, El Chalten, Jan 2008

Em janeiro de 2008 fui pelo CAP (Clube Alpino Paulista) fazer o famoso curso de gelo. Tinha acabado de fazer o CBM (Curso básico de montanhismo) e tinha me saído bem, então achei que deveria arriscar e fazer logo o curso de gelo. Digamos que sou um pouco ansiosa e imediatista e não gosto de esperar muito tempo pras coisas acontecerem...tá, talvez um defeito meu que eu tenha que trabalhar...quem sabe nessa ou na próxima vida...mas resolvi fazer o curso assim mesmo.

Foram 11 dias desde a saída de El Chaltén. Começamos com
Marins Itaguaré Bat-volta

Finalmente um final de semana de sol e sem casamento! Ademir ia trabalhar, então fomos eu, Cris, Marcelo e Daniel (Japonês). Pra quem não conhece o japonês, nunca diria que ele é!!

Saímos sábado, não tão cedo de SP e já chegamos lá um pouco mais tarde do que a gente pretendia, ms tdo bem. Chegada prevista no Itaguaré lá pelas 21hs. Depois do sempre alô pro Miltão, seguimos. Minha mochila estava razoavelmente leve, então a subida inicial, que é sempre um porre, foi até tranquila. Pelo menos pra mim e pro Marcelo. Acho que a Cris e o Dani não acharam tão tranquilo assim, já que só se ouvia o Marcelo: "Anda Cristiane!" Aliás, viagem inesquecível com os dois figuras.

Como queríamos chegar logo,

Can't wait for 2009 to finish

Yep, that's right. I've had enough of 2009...Ok, I can't complain...Antarctica (or should I say, subantarctic islands) and Ushuaia...but that was pretty much it! Ok, there was Rio and Espírito Santo too...

After coming back in January, very few weekends of climbing. Weekend climbing/hiking trips were at a premium...I finally managed to go to Rio...just to have Ademir fall over and sprain his ankle...back to the touristy area...

Ushuaia in winter


Diferente....e maravilhoso! 20 dias de pura diversão...seja escalando cascata, esquiando em pista ou fora delas, andando de raquetes e quase caindo em castoreras congeladas, seja esquecendo parafuso depois de algumas horas de caminhada morro acima! Só não gostei mesmo de cair nas pistas geladas do ski de fondo...dói muuuito!

Veja o vídeo pra ter uma idéia do que rolou! (em breve, estamos resolvendo o problema, rs)

Ushuaia in winter

Amazing location to explore in winter. Stay at La Posta hostel, the nicest place in town. Way to many things to do, and honestly, 20 days is not enough. You need way much more than that to do whatever it is that you wanna do, be it ice-climbing, skiing down hill or cross country, snowshoeing, or even, just enjoying a great cordero. The only thing I would not recommend is ski de fondo, as it really hurts when you hit the hard ice!

To see what happened during my trip, take a quick look at the video (being edited due to excessive size).

Down south again…

06/07/2009 - Once again, in my July vacations, I had to run away from Brazil…I was really unsure of where to go this time…couldn't decide whether to go back to Peru and suffer with the altitude again, or go to Ushuaia and try some cascades and skiing for a change…after much pondering, I decided to go down south and try something different this time...also a bit because of the good company I'd have down there and people I'd like to avoid on the other end...

 
Anyway, so I got my ticket way before hand this time, just to make sure I'd get a not so expensive flight and assure a place too. Of course I didn't know there would be a crisis in Argentina because of the Swine Flu and that flights would get almost half price cheaper…unlucky me this time, I guess…Not a problem! Can't quite remember